domingo, junho 28, 2009

Pizza À Suprema


"Jake us valorozus ministrus do suprêmo tribunal federau (não preciso mais ter o cuidado de escrever com letras maiúsculas.... não sou mais jornalista!) dicidiram qui u nosso curso de comunicassão çocial num vali nada, venhu aki propô qui nóis mude de cursu prum cursu qui num tenha pirigo de nóis ficá disimpregado dinovu: vamu todo mundo cê cuzinheiro! Bôa idéia a idéia do Gilmar! Afinau o ministru falô qui tantu faiz ser cuzinhêro comu jornalista. Entaum vamu comessar cum a primêra resseita:"

Pizza à Suprema...

- A massa da pizza tem que ser bem batida e ser deixada alguns meses dormindo. É só lembrar do que fizeram com os jornalistas, impedindo a criação do o Conselho Nacional de Jornalismo, depois extinguindo a Lei de Imprensa - sem nem sequer questionar se caberia apenas uma revisão – e, depois de enrolar algumas semanas, rasgando todos os nossos diplomas, sem nenhum decoro, nem dó ou piedade.

- Os tomates tem que ser bem vermelhos, para compensar a vergonha na cara que os senhores ministros não tiveram na hora de voltar para acabar com os sonhos de milhares de estudantes de comunicação em todo o Brasil e desrespeitar toda uma classe de jornalistas e professores que é obrigada a se calar por imposição óbvia dos patrões.

- Podemos usar queijo carioca, ao invés de queijo de Minas, para homenagear o ministro Marco Aurélio, que foi o único que teve a coragem de não jogar uma categoria inteira no lixo, como se joga um “entulho”, nem chamou nosso diploma de “entulho da ditadura militar”. Aliás, existem instituições no Brasil que parecem entulhar bem mais que o jornalismo. Se alguém me contratar, eu faço uma pesquisa de campo e comprovo o que eu estou dizendo. É só me dar a pauta.

- O recheio da pizza fica a gosto de quem vai comer, afinal não há critério, a não ser os domínios oligárquico e econômico, para o gosto popular. Portanto, nosso mestre cuca, jornalista aposentado, tomará uma decisão vertical na hora de escolher o recheio: não importa o gosto de quem vai comer nem a qualidade dos ingredientes.

"Agora conclamu todus para irmus as nossas antigas facudadis para ijijir qui elas nos dê um cursu digratis di cuzinheiru. E vamus todos trabalhar nos restaranti paulista. "

3 comentários:

Ferreira disse...

Vem cá, você diz que pode escrever errado porque não é MAIS jornalista. E quando você foi jornalista? Esse blog mostra o exemplo de "jornalista" que você é. Se blog se chama Usina de notícias, onde estão as notícias? Ivete Sangalo não vale. Se você é um bom jornalista, não é o diploma que vai dizer. Você está irritado porque está gastando dinheiro na faculdadezinha que ainda está cursando. Estou certo ou errado? Vai ter coragem de aprovar meu comentário ou não sr. "Jornalista"?

Kildare disse...

Oi, Ferreira!
Eu jamais deixaria de postar um comentário feito em meus blogers. Sinta-se à vontade de dar suas opiniões, críticas e sugestões.
Seja bem vindo.
Abraços.

Unknown disse...

Ferreira é meuzovo! Todo mundo sabe que é o mesmo viado véi de sempre! :)

Cuidado macho, viado obcecado é bicho perigoso!!!